sábado, 3 de maio de 2014

10 FATOS RELEVANTES SOBRE O “FALAR EM LÍNGUAS ESTRANHAS”

FALAR EM LÍNGUAS ESTRANHAS
TEXTO BASE: 1 CORÍNTIOS 14

10 FATOS RELEVANTES SOBRE O “FALAR EM LÍNGUAS ESTRANHAS”

1 - Não é um idioma humano que exista ou que tenha existido anteriormente.
 É uma linguagem incompreensível.  Em 1 Coríntios 14:2 está escrito: “Porque o que fala em língua desconhecida não fala aos homens, senão a Deus; porque ninguém o entende, e em espírito fala mistérios”.

2 – Edifica somente a pessoa que “ora em línguas estranhas” e não a igreja como um todo. Em 1 Coríntios 14:4 está escrito: “O que fala em língua desconhecida edifica-se a si mesmo...”

3 – Podemos buscar interpretação por meio da oração e assim, edificar toda a igreja. Em 1 Coríntios 14:13 está escrito: “Por isso, o que fala em língua desconhecida, ore para que a possa interpretar”. Em 1 Coríntios 14:27 está escrito: “E, se alguém falar em língua desconhecida, faça-se isso
por dois, ou quando muito três, e por sua vez, e haja intérprete”.

 4 – Não deve ser proibido na igreja. Em 1 Coríntios 14: 39 está escrito: “Portanto, irmãos, procurai com zelo, profetizar, e não proibais falar línguas”.

5 – É um “sinal” para os incrédulos (infiéis). Em 1 Coríntios 14:22 está escrito: “De sorte que as línguas são um sinal, não para os fiéis, mas para os infiéis...”

6 – É a única evidência do “Batismo no Espírito Santo”. Uma pessoa  batizada no Espírito Santo falar em línguas estranhas, pois é mais significativa evidência do batismo no Espírito Santo que dá não a intrepidez na pregação do Evangelho, como podemos ver em Atos 1:8, que diz: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra”.

7 – “Falar em línguas estranhas” não é o “dom de variedade de línguas”. Falar em

línguas estranhas constitui falar palavras ininteligíveis (que não se consegue entender) dentro do contexto humano. Já o dom da variedade de línguas consiste na capacidade sobrenatural de falar em um idioma humano estrangeiro que não era previamente conhecido ou estudado pelo locutor. É uma língua idiomática utilizada quando Deus quer usar alguém para falar a outrem cuja língua é diferente, como podemos ver em Atos 2:7-11, que diz: “E todos pasmavam e se admiravam, dizendo uns aos outros: Pois quê! Não são galileus todos esses que estão falando? Como é, pois, que os ouvimos falar cada um na própria língua em que nascemos? Nós, partos, medos, e elamitas; e os que habitamos a Mesopotâmia, a Judéia e a Capadócia, o Ponto e a Ásia, a Frígia e a Panfília, o Egito e as partes da Líbia próximas a Cirene, e forasteiros romanos, tanto judeus como prosélitos, cretenses e árabes – ouvíamo-los em nossas línguas, falar das grandezas de Deus”.

8 – “Falar em línguas estranhas” não é a mera repetição de palavras que podem ser memorizadas e reproduzidas verbalmente. Há pessoas que não foram batizadas no Espírito Santo, que acabam memorizando e repetindo palavras (ininteligíveis) ditas por pessoas batizadas no Espírito e que “falam em línguas estranhas”... A mera repetição de tais palavras não constitui o “falar em línguas”.
Neste caso, temos uma imitação e não uma ação sobrenatural do Espírito Santo sobre a vida do cristão.

9 – Quem fala em línguas estranhas não pode se considerar mais espiritual que os demais que não passaram pela mesma experiência. Alguns pentecostais acham que por não falar em línguas não chegaram ao nível de cristão em toda a sua plenitude. Isto não é verdade.

- Alguém que fala em línguas estranhas não pode se considerar mais espiritual que a pessoa que foi batizada no Espírito Santo, mas que não fala em línguas estranhas;
 
- Aquele que não fala em línguas estranhas não deve se considerar menos espiritual por isso. Deus age com propósitos e Ele sabe por que algumas pessoas falam em línguas estranhas e outras não. Deus é
Soberano e Ele opera como bem quiser. Nunca se esqueçam disso.

10 – Glossolalia religiosa e Xenoglossia são coisas distintas.
Glossolalia religiosa: não é a mesma coisa que “falar em outras línguas” (Atos 2:4), mas  consiste em proferir sons ininteligíveis, que não correspondem a nenhuma língua conhecida  (dentro do contexto humano).
Xenoglossia: oração em língua desconhecida de quem ora, mas que existe ou já existiu e é
do domínio humano. Trata-se de uma linguagem humana. Fontes utilizadas:




1 – Link: http://www.slideshare.net/semitec2012/dom-de-linguas?from_search=1
2 – Link: http://fabio-ferreira.blogspot.com.br/2011/07/pentecostalismo-orar-em-linguas-e.html
3 – Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Glossolalia_religiosa
4 – Link: http://pt.wikipedia.org/wiki/Xenoglossia

5 – Bíblia Sagrada.


Por
Dc. Geazi Santos

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