“[...] Que nos amemos uns aos outros. Não como Caim, que era do
maligno e matou a seu irmão [...]” (1Jo 3.11,12).
VERDADE
PRÁTICA
Quem ama de verdade não se deixa dominar nem pela inveja nem pelo ódio.
LEITURA
DIÁRIA
Segunda — Gn 4.1
Caim, o primogênito de Adão, era mau
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Terça — Gn 4.2
Caim, foi um importante lavrador da terra
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Quarta — Gn 4.5
Caim e sua oferta foram rejeitados por Deus
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Quinta — Gn 4.6
Caim tinha o seu coração tomado pelo rancor
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Sexta — Gn 4.8
O ódio e o rancor fizeram de Caim um homicida
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Sábado — 1Jo 3.12
Caim foi dominado pelo pecado, pois seu coração era mau
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LEITURA
BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis 4.1-10.
1 — E conheceu
Adão a Eva, sua mulher, e ela concebeu, e teve a Caim, e disse: Alcancei do
Senhor um varão.
2 — E teve
mais a seu irmão Abel; e Abel foi pastor de ovelhas, e Caim foi lavrador da
terra.
3 — E
aconteceu, ao cabo de dias, que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao
SENHOR.
4 — E Abel
também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas e da sua gordura; e atentou o
SENHOR para Abel e para a sua oferta.
5 — Mas para
Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe
o seu semblante.
6 — E o SENHOR
disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?
7 — Se bem
fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se não fizeres bem, o pecado jaz à
porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele dominarás.
8 — E falou
Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou
Caim contra o seu irmão Abel e o matou.
9 — E disse o
Senhor a Caim: Onde está Abel, teu irmão? E ele disse: Não sei; sou eu
guardador do meu irmão?
10 — E disse
Deus: Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde a terra.
HINOS
SUGERIDOS
75, 126 e 330 da Harpa Cristã.
OBJETIVO
GERAL
Conscientizar dos perigos de se deixar dominar pela inveja e pelo ódio.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve
atingir em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os
seus respectivos subtópicos.
· I. Explicar porque Caim
era do maligno;
· II. Compreender porque Deus
rejeitou o sacrifício de Caim;
· III. Explicar que ódio e a
inveja de Caim o levaram a matar seu irmão.
INTERAGINDO
COM O PROFESSOR
O capítulo 4 do livro de Gênesis nos mostra que o pecado de Adão e Eva
não afetou somente eles, mas trouxe sérios infortúnios para seus descendentes.
A história do pecado de Caim, muito se assemelha a de seus pais, pois podemos
ver um ato de violação (4.8), uma cena de julgamento (4.9-15) e a execução da
sentença divina sobre o pecador (4.16).
Caim tinha um coração mau, dominado pelo ódio e a inveja, por isso, teve
o seu sacrifício rejeitado. Deus não olhou e não olha para a oferta em si, mas
o mais importante é o coração do ofertante, por isso, Jesus declarou:
“Portanto, se trouxeres a tua oferta ao altar e aí te lembrares de que teu
irmão tem alguma coisa contra ti, deixa ali diante do altar a tua oferta, e vai
reconciliar-te primeiro com teu irmão, e depois vem, e apresenta a tua oferta”
(Mt 5.23,24). Jamais poderemos comprar a Deus ou impressioná-lo com as nossas
ofertas, pois tudo que existe nos céus e a Terra pertence ao Senhor. Ele é o
dono da prata e do ouro. Sejamos fiéis ao Senhor em nossas ofertas, mas que
jamais venhamos a permitir que nossos corações sejam contaminados pelo pecado.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O capítulo 4 de Gênesis apresenta a triste história do primeiro
homicídio da Terra. Caim, o primeiro homem nascido de mulher, matou o próprio
irmão depois que teve sua oferta recusada por Deus. O que deveria ser uma
ocasião de ações de graças enlutou a família de Adão. Caim demonstrou, dessa
forma, que era do maligno, que tinha um coração e atitudes que desagradavam a
Deus.
PONTO CENTRAL
O coração de Caim era mau, por isso, Deus rejeitou a sua oferta.
I.
CAIM, SEGUIDOR DE SATANÁS
1. A semente da mulher. O nascimento de Caim foi
acolhido com ações de graças a Deus. Ao contemplar o filhinho, exclamou Eva:
“Alcancei do Senhor um varão” (Gn 4.1). Eva considerou que seu primeiro filho
foi um presente de Deus. A seguir, nasceu Abel, o segundo filho, e a partir daí
a narrativa bíbica vai apresentar as profissões de cada um dos irmãos: Caim se
tornou um lavrador, e Abel, um pastor.
Satanás, pelo que inferimos dos fatos, não teve muito esforço em aliciar
o primeiro filho de Adão. Dessa forma, Caim entra para a História Sagrada como
o primeiro discípulo declarado do Diabo, cuja lista seria longa e enfadonha:
Faraó, Herodes, Stalin, e alguns contemporâneos nossos.
2. O agricultor. Já homem feito, pôs-se Caim a trabalhar a
terra, conforme o Senhor havia ordenado (Gn 1.26-28). E, pelo que depreendemos,
ele foi muito bem-sucedido como agricultor. A Terra, embora amaldiçoada pela
transgressão de seu pai, não lhe negou colheita alguma. Solo arável não lhe
faltava naquele mundo sem fronteira.
3. A apostasia de Caim. Apesar de seu sucesso
profissional, Caim não se voltou a Deus em espírito e em verdade (Jo 4.23).
Antes, deixou-se cooptar pelo Diabo. Este, sempre oportunista, fez daquele
jovem o seu principal aliado, objetivando frustrar a redenção da humanidade.
Mas Satanás estava enganado. Embora sagaz, pouco sabia dos reais planos
de Deus para a nossa salvação. Enquanto isso, ia o jovem Abel tangendo o seu
gado na graça divina.
SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Caim
entrou para a história de uma maneira triste, ele se tornou o primeiro homicida
da humanidade.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
“A história dos primeiros dois rapazes nascidos a Adão e Eva realça as
repercussões do pecado dentro da unidade familiar. Caim e Abel, tinham
temperamentos notavelmente opostos. Caim gostava de trabalhar com plantas. Abel
gostava de estar com animais. Ambos tinham uma disposição de espírito
religioso.
Os filhos de Adão levaram sacrifícios ao Senhor, o primeiro incidente
sacrificial registrado na Bíblia. Que Abel também trouxe dos primogênitos das
suas ovelhas e da sua gordura não quer dizer necessariamente que animais são
superiores a plantas para propósitos sacrificiais. Por que atentou o Senhor
para Abel e para a sua oferta fica evidente à medida que a história se
desenrola. A primeira pista aparece quase imediatamente. Caim não suportava que
algum outro ficasse em primeiro lugar. A preferência do Senhor por Abel encheu
Caim de raiva. Só Caim podia ser o ‘número um’.
O Senhor não estava ausente na hora da adoração. Ele abordou Caim e lhe
deu um aviso. Deus não o condenou diretamente, mas por meio de um jogo de
palavras informou Caim que ele estava em real perigo. Em hebraico, a palavra
aceitação é, literalmente, levantamento, e está em contraste com descaiu. Um
olhar abatido não é companhia adequada de uma consciência pura ou de uma ação
correta. O ímpeto das perguntas de Deus era levar Caim à introspecção e ao
arrependimento” (Comentário Bíblico Beacon. 1ª Edição. Volume I.
RJ: CPAD, 2005, p.43).
II.
O CULTO DE CAIM
A Escritura diz que, passado algum tempo, Caim e Abel trouxeram, do
fruto do seu trabalho, uma oferenda ao Senhor.
1. O sacrifício rejeitado. “E aconteceu, ao cabo de dias,
que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor” (Gn 4.3). É provável
que ele tenha aprendido a cultuar a Deus com o seu pai, Adão, pelo menos,
exteriormente. Do fruto de sua colheita, separou uma oferta ao Criador. Podem
ter sido frutas, legumes ou cereais, oferendas válidas (Lv 23.10).
Abel também pôs-se a cultuar o Senhor, oferecendo-lhe as primícias do
rebanho (Gn 4.4). Diz o texto sagrado que Deus atentou para o sacrifício de
Abel, mas rejeitou o de Caim (Gn 4.5). O problema não estava na oferta, mas no
ofertante. Tanto a oferta de animais, como a de frutos da terra, eram igualmente
aceitáveis no culto divino. Não nos esqueçamos de que o Senhor viria a reprovar
até mesmo a oferta animal ao tornar-se esta formal e impiedosa (Jr 6.20).
2. A atitude interior reprovada. Por que o Senhor reprovou o
sacrifício de Caim? Porque o seu culto não passava de uma mera formalidade.
Como se não bastasse, apresentava-se a Deus com a alma tomada pelo ódio.
Naquele instante, indaga-lhe o Senhor: “Por que te iraste? E por que descaiu o
teu semblante?” (Gn 4.6). Por esse motivo, recomenda-nos Paulo: “Quero, pois,
que os homens orem em todo o lugar, levantando mãos santas, sem ira nem
contenda” (1Tm 2.8).
Na Igreja de Deus não pode haver espaço para homens iracundos e
contenciosos, que farão da obra do Senhor uma causa de ganho pessoal. Deus não
se agrada de pessoas que agem dessa forma.
3. O pecado sempre presente. Se Caim o quisesse, poderia
reverter aquela situação, dominando o seu coração homicida. Eis o que lhe
aconselha o amoroso Deus: “Se bem fizeres, não haverá aceitação para ti? E, se
não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e para ti será o seu desejo, e sobre ele
dominarás” (Gn 4.7).
Caim racionaliza o seu pecado. Recusando-se a fazer o bem, permitiu que
Satanás lhe tornasse mal o coração. Neste, o homicídio foi um processo que,
germinado pela inveja, frutificou numa ira assassina (Tg 1.13-15). Se não
quisermos pecar contra Deus, não permitamos que o pecado nos germine na alma.
Arranquemos, pois, as ervas daninhas que Satanás nos lança no íntimo.
SÍNTESE DO TÓPICO (II)
O
coração de Caim era mau, por isso, sua oferta foi rejeitada pelo Senhor.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
“‘E irou-se Caim fortemente’ (4.5). A ira de Caim mostra quão decidido
ele estava em agir por conta própria, sem se submeter a Deus. A ira é uma
emoção destruidora. Nunca poderemos nos desculpar por ter ofendido alguém
dizendo: ‘Tenho um temperamento agressivo’. Precisamos considerar a ira como
pecado e conscientemente nos submeter à vontade de Deus” (RICHARDS, Lawrence O. Guia
do Leitor da Bíblia: Uma análise de Gênesis a Apocalipse capítulo
por capítulo. 10ª Edição. RJ: CPAD, 2012, p.28).
III.
CAIM NÃO GUARDOU O SEU IRMÃO
O crime de Caim foi doloso. Além de mover um ódio doentio contra o
irmão, dissimuladamente levou-o até a cena do crime, onde veio a matá-lo.
1. O crime. Narra o autor sagrado que, estando ambos no campo, longe dos olhos
dos pais, Caim insurgiu-se contra Abel e o matou (Gn 4.8). Assassino
dissimulado e cruel, aproveitou-se da confiança de seu irmão para matá-lo. Esse
fato deve nos servir de aviso: até que ponto estamos nutrindo sentimentos
perniciosos contra nossos irmãos a ponto de planejar contra eles o mal ou coisa
pior? Que Deus nos faça refletir sobre nossas atitudes e não nos deixe ser
pessoas como Caim.
2. O álibi. Quando inquirido por Deus acerca do paradeiro do irmão, Caim
desculpa-se, como se estivesse noutro lugar, quando da morte de Abel: “Não sei;
sou eu guardador do meu irmão?” (Gn 4.9). O seu álibi é energicamente destruído
pelo justo Senhor: “Que fizeste? A voz do sangue do teu irmão clama a mim desde
a terra” (Gn 4.10).
Há muito sangue clamando no mundo. A pergunta não haverá de ser
emudecida: “Onde está Abel, teu irmão?” (Gn 4.9). O que responderemos? De fato,
somos chamados a demonstrar amor e respeito uns pelos outros, pois somos guardadores
de nossos irmãos.
3. A marca do crime. Como a administração da justiça ainda não
havia sido delegada à comunidade humana, o Senhor põe um sinal em Caim, para
que ninguém viesse reivindicar-lhe o sangue de Abel (Gn 4.15).
Caim, de fato, não foi penalizado com a morte, mas ficou marcado para o
resto de seus dias, dando início a uma geração de assassinos, devassos e
inimigos de Deus.
SÍNTESE DO TÓPICO (III)
O
ódio e a inveja levaram Caim a matar o seu irmão.
SUBSÍDIO
BIBLIOLÓGICO
“Caim foi amaldiçoado por Deus no sentido de Deus já não abençoar seus
esforços para extrair da terra o seu sustento (vv.2,3). Caim não se humilhou
com tristeza e arrependimento diante de Deus, pois afastou-se do Senhor e
procurou viver sem a sua ajuda (v.16).
O sinal na testa de Caim (4.15) talvez deva ser entendido como posto em
Caim para assegurá-lo da promessa de Deus. Caim não sofreu pena de morte nesse
tempo. Posteriormente, quando a iniquidade e a violência da raça humana
tornou-se extrema na terra, a pena de morte foi instituída (9.5,6).
Caim e seus descendentes foram os cabeças da civilização humana até hoje
desviada de Deus. A motivação básica de todas as sociedades humanistas está em
superar a maldição, buscar o prazer e reconquistar o ‘paraíso’, sem submissão a
Deus. Noutras palavras, o sistema mundial fundamenta-se no princípio da
autorredenção da raça humana na sua rebelião contra Deus” (Bíblia de Estudo
Pentecostal. RJ: CPAD, p.39).
CONCLUSÃO
O exemplo de Caim deve nos fazer lembrar de que precisamos ter uma vida
íntegra diante de Deus e demonstrar amor e respeito para com o nosso próximo.
Abel foi o primeiro crente a ser arrolado entre os heróis da fé. Quanto
a Caim, foi o primeiro ser humano a ter o nome riscado do Livro da Vida.
O que lhe faltava? Uma vida que agradasse a Deus e o exercício do amor
fraternal. Quando não se ama como Jesus amou, o homicídio torna-se corriqueiro
na vida do homem. Por isso, há tantos homicídios em nosso meio. Homicídios
espirituais, morais e emocionais. Lembremo-nos das palavras de João: “Porque
esta é a mensagem que ouvistes desde o princípio: que nos amemos uns aos
outros. Não como Caim, que era do maligno e matou a seu irmão. E por que causa
o matou? Porque as suas obras eram más, e as de seu irmão, justas” (1Jo
3.11,12).
PARA
REFLETIR
A respeito do livro
de Gênesis:
O que levou Caim a
odiar Abel?
O fato da oferta de
Abel ser aceita e a dele não.
Como era o culto de
Caim?
O culto de Caim era
para satisfazer o seu ego.
Por que o ofertório
de Caim foi reprovado?
Porque seu coração era
mau, cheio de inveja e ódio.
Que desculpa deu Caim
ao Senhor?
Ele afirmou estar em
outro lugar quando da morte de Abel.
Quais as
características da geração de Caim?
Uma geração perversa e
contumaz.
SUBSÍDIOS
ENSINADOR CRISTÃO
Caim era do Maligno
O capítulo 4 do livro do Gênesis apresenta a consumação do pecado e sua
história de implicações práticas para o gênero humano. O assassinato de Abel
por seu irmão, Caim, é o símbolo do alcance do mal quando este domina o coração
humano. E o consequente banimento de Caim da presença de Deus mostra o quanto o
homem se afasta da presença do Altíssimo quando decide em seu coração fazer o
mal.
O caminho de Caim se torna o caminho de todos nós, quando desejamos em
nosso coração a vingança, o “dar o troco”, o revide, ou seja, tudo o que passa
na contramão do filtro de Jesus Cristo: ame o vosso inimigo.
Tudo começa bem na vida do ser humano. Assim, Caim nasceu e cresceu numa
família que devotava a vida a Deus, tanto que a sua mãe, Eva, devotou a Deus
ação de graças: “Alcancei do Senhor um varão” (Gn 4.1). A vida de Caim para os
seus pais era uma bênção de Deus. Um presente.
Adulto, Caim tornara-se um agricultor, pois trabalhava a terra,
administrava-a e assim cumpria o plano de Deus estabelecido para a humanidade
(Gn 1.26-28). Fazendo assim, Caim obedecia a Deus. Até que, num belo dia, o
ciúme, a inveja e o desejo egoístico tomaram o coração de Caim. Seu sacrifício
fora rejeitado por Deus e o de seu irmão, aprovado e aceito por Ele. A razão de
o Senhor aceitar o sacrifício de Abel e rejeitar o de Caim, embora não esteja
totalmente claro nas Escrituras, pelo menos deixa claro que o Senhor olhava e
olha com atenção e justiça para o interior do ser humano, de modo que nada lhe
escapa o olhar divino.
Caim não se achou aprovado, muito menos aceito, pelo olhar de Deus.
Entretanto, essa reprovação de Deus não significava que Caim seria banido de
sua presença, pois bastava outro sacrifício com a motivação correta, espontânea
e voluntária que o Senhor não haveria de rejeitá-lo. Mas Caim não escolheu o
caminho do bem. Ele matou o seu irmão covardemente. O resultado: Caim foi
banido da presença de Deus.
O caminho de Caim é muito fácil de trilhar. Basta dar vazão ao ódio, à
inveja, ao rancor, à raiva e a tudo que não esteja de acordo com o nosso
interesse. O caminho de Caim está a cada dia próximo de nós, quando rejeitamos
considerar o nosso próximo superior a nós mesmos. O caminho de Caim está mais
próximo das nossas vidas, quando procuramos fugir da realidade inventando
desculpas para não fazermos a nossa parte com retidão.
Qual o caminho que você deseja trilhar: o de Caim ou o de Jesus?
Por
Dc. Geazi Santos
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