Data: 8 de Novembro de 2015
TEXTO ÁUREO
“E viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda imaginação dos pensamentos de seu
coração era só má continuamente” (Gn 6.5).
VERDADE PRÁTICA
O mundo de Lameque
em nada diferia do nosso; resistindo à graça de Deus, entregaram-se à
devassidão, à violência e à resistência ao Espírito Santo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Gn 4.19
Lameque, o bígamo que não andou segundo as leis de Deus
|
Quinta — Gn 6.1,2
Lameque e o seu mundo pecaminoso e distante de Deus
|
Terça — Gn 4.20-21
Lameque e sua descendência corrompida
|
Sexta — Gn 6.3
O mundo de Lameque resiste ao Espírito de Deus
|
Quarta — Gn 4.23,24
Lameque, o poeta da violência e da maldade
|
Sábado — Gn 6.5,6
O mundo de Lameque deteriora-se totalmente
|
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
Gênesis
6.1-8.
1
— E
aconteceu que, como os homens começaram a multiplicar-se sobre a face da terra,
e lhes nasceram filhas,
2
— viram os
filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si
mulheres de todas as que escolheram.
3
— Então,
disse o Senhor: Não contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque
ele também é carne; porém os seus dias serão cento e vinte anos.
4
— Havia,
naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus
entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes
que houve na antiguidade, os varões de fama.
5
— E viu o
Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que toda
imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
6
— Então,
arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem sobre a terra, e pesou-lhe em seu
coração.
7
— E disse o
Senhor: Destruirei, de sobre a face da terra, o homem que criei, desde o homem
até ao animal, até ao réptil e até à ave dos céus; porque me arrependo de os
haver feito.
8
— Noé,
porém, achou graça aos olhos do Senhor.
HINOS SUGERIDOS
5,
141 e 232 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Compreender
que o mundo de Lameque em nada difere do nosso, resistindo à graça de Deus.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os
objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir em cada
tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos
subtópicos.
·
I.
Explicar a maravilha que era o mundo enquanto o pecado ainda
não havia degenerado as pessoas;
·
II.
Compreender como o pecado se espalhou pela raça humana
produzindo um mundo depravado;
·
III.
Explicar que o mundo depravado estava condenado à
destruição.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Adão e Eva pecaram e a corrupção humana foi se
alastrando e envolvendo toda a humanidade. Deus é santo e não poderia suportar
o pecado, por isso, Ele resolveu dar fim a humanidade trazendo o seu juízo.
Mas, Deus ama tanto o homem que deu um tempo para que as pessoas se
arrependessem de seus pecados. O Senhor levantou Noé, um homem justo, e sua
família para construir a arca e anunciar o juízo que viria caso não se
arrependessem. Noé pregou durante anos, mas ninguém deu ouvidos a sua pregação.
Hoje também pregamos e anunciamos o Dia do Juízo de Deus sobre essa Terra,
porém, muitos não creem. Todavia, como nos dias de Noé, o juízo de Deus sobre o
pecado virá.
Noé e sua família foram salvos, e isso nos mostra
que Deus tem um compromisso com aqueles que pela fé lhe obedecem. Que possamos
permanecer na fé e como Noé, seguirmos anunciando o amor e o juízo de Deus
sobre o pecado.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
O exemplo de Caim
não demorou a generalizar-se. Se por um lado, sua descendência destaca-se por
empreendedores como Jabal e Jubal, por outro, é corrompida por homens devassos
e violentos como Lameque. Primeiro bígamo da história, este viria a se notabilizar
também por haver assassinado futilmente duas pessoas. E, para comemorar o
feito, compôs um poema.
Os pecados de Caim
e Lameque alastraram-se de tal maneira que viriam a depravar, inclusive, a
linhagem piedosa de Sete.
Vivemos dias
semelhantes. A devassidão e a violência nunca foram tão exaltadas. Esta geração
existe como se não houvesse Deus. Entretanto, perto está o dia do juízo sobre
os praticantes da iniquidade.
Lameque é o mais
perfeito símbolo da depravação total daquele período.
PONTO CENTRAL
Deus julga a maldade do mundo de
Lameque.
I.
UM MUNDO AINDA MARAVILHOSO
Apesar da Queda, o
mundo antediluviano era farto e pródigo. Sua ecologia era perfeita; sua
tecnologia, considerável.
1.
Fartura de pão. A Terra, embora amaldiçoada, era fértil e nada
retinha à primeira civilização. Todos comiam e bebiam à vontade (Mt 24.38,39).
O pão não precisava ser racionado, o azeite era abundante e o vinho escorria
dos lagares.
Tem-se a impressão
de que as pessoas daquela época viviam em permanente festança. Ninguém era
capaz de reconhecer que do Senhor é a Terra e a sua plenitude (Sl 24.1).
2.
Saúde perfeita. Tais facilidades propiciaram aos antediluvianos uma
saúde perfeita. Não era incomum encontrar pessoas de quase mil anos (Gn 5.27).
Na genealogia de Adão, deparamo-nos com homens mais velhos que muitos dos
países do mundo.
Imaginemos a folha
corrida de um pecador de 900 anos. Nove séculos de completa depravação. Quantos
roubos, assassinatos, adultérios, mentiras e intolerâncias. Aos olhos do santo
Deus, era algo abominável.
3.
Beleza perfeita. Se a saúde era perfeita, a beleza daquela geração
era singular, haja vista a formosura das filhas de Lameque. Não demorou para
que viessem a encantar os filhos de Sete (Gn 6.1,2). Imitando a bigamia de
Lameque, estes homens, outrora tão piedosos, tornaram-se polígamos
incorrigíveis.
Com tanta comida e
bebida, por que não viver em prazeres? Já que a vida era contada em séculos,
ninguém haveria de morrer amanhã. Sua filosofia não era apenas a busca pelo
prazer, mas também diabolicamente libertina. Aquela geração não possuía
qualquer referência moral ou ética.
4.
Tecnologia avançada. O mundo de Lameque podia ostentar um surpreendente
avanço tecnológico. Adão ainda vivia quando Tubalcaim começou a dedicar-se à
metalurgia. Este foi um homem, filho de Lameque e de Zilá, se tornou conhecido
pela sua habilidade em lidar com o cobre e o ferro (Gn 4.22).
Além da metalurgia,
aquela geração sabia como trabalhar a madeira e a cerâmica. O próprio Noé,
aliás, não teve dificuldades técnicas em construir a Arca, nem os seus
descendentes, após o Dilúvio, viram-se impedidos de erguer a Torre de Babel.
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
Apesar
da Queda, o mundo antediluviano ainda era maravilhoso.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Lameque
1. Filho de
Metusael, um descendente de Caim, que foi o primeiro polígamo, tendo se casado
com Ada e Zilá (Gn 4.18-24). Seus filhos foram Jabal (pai dos que habitam em
tendas e têm gado), e Jubal (pai de todos que tocam harpa e órgão), e Tubalcaim
(mestre de toda a obra de cobre e de ferro). Lameque cantou para suas esposas,
vangloriando-se de ter matado os homens que o feriram ou o golpearam. Essa
vanglória é geralmente entendida como sendo a confiança nas armas de metal de
seu filho, em oposição à confiança em Deus. Estes filhos parecem torná-lo o pai
dos nômades, músicos e artífices em metal.
2. O filho de
Matusalém que, com a idade de 182 anos, se tornou o pai de Noé, e viveu até a
idade de 777 anos (Gn 5.25-31). Por ocasião do nascimento de seu filho, ele
expressou o desejo de que em Noé a maldição de Adão chegasse ao fim: ‘Este nos
consolará acerca de nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da
terra que o Senhor amaldiçoou’ (Gn 5.29). Ele está incluído na genealogia do
Senhor Jesus (Lc 3.36)” (Dicionário Bíblico Wycliffe. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2006, p.1130).
II.
UM MUNDO TOTALMENTE DEPRAVADO
O mundo de Lameque
era ingrato e cruel. Voltando-se contra o Senhor, seus descendentes cometeram
os pecados mais hediondos e abomináveis.
1.
Devassidão sexual. O exemplo de Lameque logo viria a replicar-se por
toda a descendência de Adão. A família tradicional foi se degenerando. Os
pecados sexuais, agora, eram cometidos como se nada fosse proibido; não havia
limites à fornicação nem ao adultério.
Até os mesmos
descendentes de Sete portaram-se levianamente em meio àquela imoralidade crassa
e gritante; corromperam-se até o inferno. Relata o autor sagrado: “Viram os
filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si
mulheres de todas as que escolheram” (Gn 6.2).
2.
Violência sem limites. Os excessos daquela gente redundaram numa geração
truculenta e implacável. Os assassinos eram cultuados como heróis: “Havia,
naqueles dias, gigantes na terra; e também depois, quando os filhos de Deus
entraram às filhas dos homens e delas geraram filhos; estes eram os valentes
que houve na antiguidade, os varões de fama” (Gn 6.4).
O que dizer do
nosso tempo? Embora não sejamos tão fortes, nem tão longevos, em nada
diferençamo-nos dos filhos de Lameque. Nunca o homem fez-se tão imoral quanto
hoje.
3.
Resistência à graça divina. Por muito tempo, o Espírito de Deus instou junto
àquela geração para que se convertesse e deixasse seus maus caminhos. Chegou,
porém, o dia em que Deus deu um basta em tudo aquilo. Declarou o Senhor: “Não
contenderá o meu Espírito para sempre com o homem, porque ele também é carne;
porém os seus dias serão cento e vinte anos” (Gn 6.3).
A graça de Deus,
ainda que perfeita e infalível, pode ser resistida, haja vista a geração que
saíra do Egito rumo a Canaã. Não obstante os milagres que presenciara,
endureceu o seu coração de tal forma, que veio a ser rejeitada pelo Senhor (Hb
3.8). Isso significa que, mesmo hoje, há crentes que reagem contrariamente à
graça divina (Hb 3.15). Sim, apesar de saber que o juízo divino é certo.
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
A
maldade crescia a cada dia e as pessoas iam se tornando totalmente depravadas.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Nos dias de Noé, o
pecado abertamente se manifestava no ser humano, de duas principais maneiras: a
concupsciência carnal (v.2) e a violência (vv.11,12). A degeneração humana não
mudou; o mal continua irrompendo desenfreado através da depravação e da
violência. Hoje em dia, a imoralidade, a incredulidade, a pornografia e a
violência dominam a sociedade inteira.
Deus se revela já
nestes primeiros capítulos da Bíblia, como um Deus pessoal para com o ser
humano, e que é passível de sentir emoção, desagrado e reação contra o pecado
deliberado e a rebelião da humanidade. (1) A expressão ‘arrependeu-se’ (6.6)
significa que, por causa do trágico pecado da raça humana, Deus mudou a sua
disposição para com as pessoas; sua atitude de misericórdia e de longaminidade
passou à atitude de juízo. (2) A existência de Deus, o seu caráter e seus
eternos propósitos traçados, permanecem imutáveis, porém, Ele pode alterar seu
tratamento para com o homem, dependendo da conduta deste. Deus altera, sim,
seus sentimentos, atitudes, atos e intenções, conforme as pessoas agem diante
da sua vontade (Êx 32.14; 2Sm 24.16).
(3) Essa revelação
de Deus como um Deus que pode sentir pesar e tristeza, deixa claro que Ele, em
relação à sua criação, age pessoalmente, como no recesso de uma família. Ele
tem um amor intenso pelos seres humanos e solicitude divina ante a penosa
situação da raça humana (Sl 139.7-18)” (Bíblia de Estudo Pentecostal. RJ:
CPAD, 1995, p.41).
III.
UM MUNDO CONDENADO À DESTRUIÇÃO
Noé pregou aos seus
contemporâneos durante muito tempo. Mesmo assim, a sua geração não se curvou
aos apelos divinos. Que diferença dos ninivitas, que deram ouvidos à pregação
de Jonas (Jn 3.10).
1.
A pregação de Noé. Apresentado como pregador da justiça, Noé cumpriu
um longo e penoso ministério (2Pe 2.5). Enquanto se dava à construção da arca,
conclamava seus contemporâneos ao arrependimento (1Pe 3.20). Se levarmos em
conta Gênesis 6.3, concluiremos que o seu ofício de pregoeiro teve a duração de
120 anos. Sem dúvida, foi o mais longo ministério profético da Bíblia.
Ele pregava com a
voz e com as obras. A construção da arca, em si, já era uma pregação carregada
de eloquência.
2.
Uma geração corrompida. Apesar das instâncias de Noé, seus contemporâneos
corrompiam-se de tal forma, que se tornaram totalmente depravados. Ao Senhor,
portanto, não restava outra alternativa a não ser destruir toda aquela
civilização: “O fim de toda carne é vindo perante a minha face; porque a terra
está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra” (Gn 6.13).
A geração atual
assemelha-se à de Noé. Apesar da pregação do Evangelho, a iniquidade
multiplica-se de tal modo que chega a contaminar, inclusive, o amor dos fiéis
(Mt 24.12). Comem, bebem e entregam-se à sensualidade, como se não houvesse
Deus.
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
O
mundo de Lameque estava condenado a destruição.
SUBSÍDIO DIDÁTICO
Professor, neste
tópico procure enfatizar a fidelidade de Noé. Diga aos alunos que ele trabalhou
durante 120 anos na pregação e na construção da arca. Noé trabalhou na
construção de um barco em um tempo que não havia chuva e em uma região sem água
(cf. 6.3). Com certeza, ele deve ter tido que lidar com a zombaria das pessoas
e a incredulidade com relação a sua pregação. Todavia, permaneceu firme e não
deixou de realizar o seu trabalho e de confiar em Deus. A postura de Noé era de
obediência a Deus e à sua palavra. Muitos, diante da primeira dificuldade
pensam em parar, desistir. Como Igreja do Senhor, temos que continuar pregando
a Palavra de Deus, confiando, tendo a certeza que em breve Jesus voltará e o
juízo divino se dará sobre aqueles que rejeitaram a mensagem da salvação.
CONCLUSÃO
À semelhança de
Noé, proclamemos a Palavra de Deus a tempo e a fora de tempo; esta é a nossa
missão. Se nos conformarmos com o mundo, que esperança haverá aos que ainda anseiam
pelo Evangelho?
Levantemo-nos como
pregoeiros da justiça. Ainda que soframos zombarias e escárnios, nossa missão
não ficará inacabada.
PARA REFLETIR
A
respeito do livro de Gênesis:
O
que caracterizava o mundo de Lameque?
Violência sem limites, devassidão sexual
e resistência à graça divina.
Qual
o ofício de Tubalcaim?
Metalurgia, fabricação de instrumentos
cortantes.
Que
pecados caracterizavam os contemporâneos de Noé?
Era uma geração corrompida pelo pecado e
caracterizada pela depravação moral.
É
possível resistir a graça divina?
A graça de Deus, ainda que perfeita e
infalível, pode ser resistida.
De
que forma Noé apregoava a justiça divina?
Ele pregava a justiça divina com a voz e
com as obras.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
O
impiedoso mundo de Lameque
O relato dos
capítulos 5 e 6 se refere à linhagem familiar de Adão, mais particularmente à
geração de Sete. Essa genealogia faz um contraste com a linhagem de Caim
descrita no capítulo anterior (Gn 4.17-24). Neste contraste, há a presença de
dois “Lameques”, um no capítulo 4 (vv.18,23) e outro no capítulo 5 (vv.28-31).
Qual a diferença entre esses dois “Lameques”?
O Lameque do
capítulo 4 é o da linhagem de Caim, trata-se, pois, de um homem violento e
odioso, conforme o autor sagrado descreveu: “E disse Lameque a suas mulheres:
Ada e Zilá ouvi a minha voz; vós, mulheres de Lameque, escutai o meu dito:
porque eu matei um varão, por me ferir, e um jovem, por me pisar. Porque sete
vezes Caim será vingado; mas Lameque, setenta vezes sete” (vv.23,24). O Lameque
do capítulo 4 cantava e entoava a impiedade e a violência. A intenção de fazer
o mal pulsava em seu coração, pois Lameque matou um jovem só porque este o
pisou.
O Lameque do
capítulo 5 é o da geração de Sete. A geração que começou a buscar a face do
Senhor Deus. Esse Lameque é o pai de Noé. Diferentemente das palavras do
Lameque do capítulo 4, o pai de Noé se referiu ao seu amado filho, quando o
nomeou, assim: “E chamou o seu nome Noé, dizendo: Este nos consolará acerca de
nossas obras e do trabalho de nossas mãos, por causa da terra que o SENHOR
amaldiçoou” (Gn 5.29). Este Lameque conhecia bem ao Senhor e sabia que a terra
estava cheia de violência. Entretanto, ele depositou a sua esperança no seu
filho, pois sabia que Noé agradaria o Senhor seu Deus.
Enquanto o Lameque
do capítulo 4 simboliza a violência, o ódio, a desesperança, o mundo entregue
ao mal, o plano de Caim que aprofundou o mal sobre a terra com a devassidão
moral, a violência ilimitada e a terrível resistência à graça divina; o Lameque
do capítulo 5 representa a esperança, o consolo de Deus a uma geração. Este
Lameque é o Lameque que não prosperou em maldade, mas em bondade, misericórdia
e consolação.
Por intermédio de
Lameque, o pai de Noé, chegou o livramento de Deus para a humanidade. Lembremos
de que Jesus de Nazaré é da linhagem de Noé. No Dilúvio, o plano de Deus
apontava para o plano maior dEle para o mundo: a Cruz do Calvário.
Por
Dc. Geazi Santos
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