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Data: 26 de Março de 2017
TEXTO ÁUREO
“Toda vara em mim que não dá
fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê mais fruto” (Jo
15.2).
VERDADE PRÁTICA
O crente só terá uma vida frutífera
se estiver ligado à Videira Verdadeira, Jesus Cristo.
LEITURA DIÁRIA
Segunda — Rm 6.22
Fruto para santificação
|
Quarta — Hb 12.11
O fruto pacífico de justiça
|
Sexta — Jo 15.16
Nomeados para dar frutos
|
Terça — 2Co 9.10
Deus dá a semente
|
Quinta — Mt 12.33
As árvores e seus frutos
|
Sábado — Tg 5.7
Paciência para esperar o fruto
|
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
João 15.1-6.
1 — Eu
sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador.
2 — Toda
vara em mim que não dá fruto, a tira; e limpa toda aquela que dá fruto, para
que dê mais fruto.
3 — Vós
já estais limpos pela palavra que vos tenho falado.
4 — Estai
em mim, e eu, em vós; como a vara de si mesma não pode dar fruto, se não
estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
5 — Eu
sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá muito fruto,
porque sem mim nada podereis fazer.
6 — Se
alguém não estiver em mim, será lançado fora, como a vara, e secará; e os colhem
e lançam no fogo, e ardem.
HINOS SUGERIDOS
145, 254 e 363 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Explicar que o crente só terá uma
vida frutífera se estiver ligado à Videira Verdadeira.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo, os objetivos específicos
referem-se ao que o professor deve atingir em cada tópico. Por exemplo, o
objetivo I refere-se ao tópico I com os seus respectivos subtópicos.
· I. Compreender a
singularidade da videira e seus ramos;
· II. Mostrar o
fundamento da frutificação espiritual;
· III. Explicar que
fomos chamados para frutificar.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Graças a Deus por mais um trimestre
concluído. Com certeza você e seus alunos estão experimentando um tempo de
frutificação. Fomos chamados pelo Pai para produzirmos bons frutos a fim de que
o nome dEle seja glorificado. Os dons espirituais são importantes para o
crente, mas estes precisam ser acompanhados do fruto, pois o fruto está
relacionado ao caráter de Cristo em nós. Ele evidencia a nossa comunhão com o
Pai e o quanto temos aprendido com Ele. Ore por seus alunos. Peça ao Senhor que
todos possam ter uma vida frutífera até a volta de Jesus Cristo.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta última lição do trimestre,
estudaremos a respeito da frutificação na vida do crente. Você tem produzido o
fruto do Espírito? Precisamos frutificar! Por isso, necessitamos estar ligados
à Videira Verdadeira. É Cristo em nós que nos permite produzir o fruto do
Espírito. Sem Ele nada podemos (Jo 15.4). O propósito de uma vida frutífera é
tão somente glorificar o Pai (Jo 15.8).
PONTO CENTRAL
O crente precisa frutificar.
I. A VIDEIRA E SEUS RAMOS
1. A parábola da vinha. No
texto da Leitura Bíblica em Classe, encontramos uma parábola, ou alegoria, a
respeito da videira. A videira é o próprio Senhor Jesus Cristo e os ramos são
todos os discípulos de Cristo. Como discípulos precisamos estar ligados à
videira para termos uma vida frutífera (Jo 15.1). Como lavrador, o Pai tem
cuidado de nós com zelo e amor para que possamos produzir frutos em abundância.
Fomos alcançados unicamente pela graça divina, e a única coisa que Ele exige de
nós é que venhamos a frutificar.
2. Condição para ser produtivo. Segundo
os agrônomos, a videira leva três anos para dar os primeiros frutos. As uvas
não nascem logo depois da semente germinar no solo. É preciso tempo e muitos
cuidados. Na vida espiritual, é preciso discipulado, ensino da Palavra de Deus.
Contudo, para ser frutífero é imprescindível estar ligado a Cristo, a Videira
Verdadeira. Longe dEle não existe vida, apenas morte. Quando os ramos se
afastam da Videira, logo deixam de receber da sua seiva, tornando-se secos e
infrutíferos.
3. A poda. Podar
é aparar os ramos que estão atrapalhando o desenvolvimento da planta. A poda
ajuda a produzir novos ramos, fazendo com que a produção de frutos seja maior.
Na vida espiritual, também somos podados e cuidados pelo Senhor. Ele retira de
nós tudo que nos impede de frutificar. Contudo, se depois de cuidados não
produzirmos frutos, não resta alternativa a não ser o corte e o descarte no
fogo (Jo 15.2). Na vinha do Senhor, não há ramos para enfeitar, todos precisam
ser frutíferos.
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SÍNTESE DO TÓPICO (I)
Para frutificar, precisamos estar
ligados à Videira.
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SUBSÍDIO DIDÁTICO
“A poda dos ramos (Jo 15.1-10)
‘Eu sou a videira verdadeira, e meu
Pai é o lavrador’. Neste versículo, ‘eu’ e ‘verdadeira’ em grego são enfáticos.
Assim, em contraste com os outros (os líderes religiosos) que reivindicam ser
parte do verdadeiro povo de Deus, Jesus e seus seguidores emergem como o
verdadeiro povo. Isto enfatiza sua singularidade como o caminho para Deus.
No versículo 2, surge o assunto desta
seção: a santificação. A palavra que a expressa é o verbo ‘limpar’ (cortar,
desbastar, podar). Esta palavra pertence ao aspecto religioso de ‘tornar santo’
ou ‘santificar’. O que se presume, então, é uma visão da Igreja discutida
acima, mas o que fica óbvio é que Deus limpa o crente; e esta alegoria da vinha
apropriadamente expressa isso. Também deve ser observado que a santificação é
um processo normal do discipulado. O propósito da poda é aumentar a
frutificação.
Os versículos 3 a 5 falam da união de
Jesus e os crentes em termos figurativos dos ramos e do tronco. Jesus expressa
o fato dessa união de palavras: ‘Vós já estais limpos pela palavra que vos
tenho falado’ (v.3). Mas resultado dessa união é o processo de crescimento — em
termos figurativos: dar frutos. Considerando que um ramo não pode dar frutos a
menos que esteja ligado ao tronco (a pessoa tem que permanecer em Cristo), o
fruto tem um significado certo. No contexto dos capítulos 13 a 17, o fruto é o
amor, característica fundamental de Deus. Para poder viver como Deus, a pessoa
tem de nascer de novo e segui-lo. Este amor tem de ser desenvolvido pelo
‘processo da poda’” (Comentário Bíblico Pentecostal: Novo
Testamento. 4ª Edição. Volume 1. RJ: CPAD, 2009, p.586).
CONHEÇA MAIS
Sendo produtivos
“Uma videira que produz muito fruto
glorifica a Deus, pois Ele envia diariamente a luz do sol e a chuva para fazer
crescer as colheitas, e nutre constantemente cada planta, preparando-a para
florescer. Que momento de glória será para o Senhor quando a colheita for
trazida aos celeiros, madura e pronta para usar! Ele fez isto acontecer! Esta
analogia agrícola mostra como Deus é glorificado quando estamos em um
relacionamento correto com Ele e começamos a ‘dar muito fruto’ em nossas
vidas”. Para conhecer mais, leia Comentário do Novo Testamento
Aplicação Pessoal, CPAD, p.578.
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II. O FUNDAMENTO DA FRUTIFICAÇÃO
ESPIRITUAL
1. Firmados no amor de Cristo. O
amor é o fruto excelente (Gl 5.22). Fomos alcançados pela graça e o amor de
Cristo (Rm 3.24). A graça divina, além de destruir os pecados, enxerta em nós a
semente do amor. O amor nos ajuda a vencer os efeitos da arrogância, o egoísmo
e a incredulidade.
Cristo é o nosso exemplo por
excelência de amor altruísta. Ele se sacrificou pelos pecadores (Jo 3.16). O
que nos identifica como discípulos de Jesus é o amor. O amor nos leva a servir
ao nosso próximo e esse servir é sem interesses ou vantagens materiais.
2. Por que o amor é a base da
frutificação? Porque ele é o alicerce de
todas as virtudes (1Co 13.13). Não podemos nos esquecer que o amor deve ser
revelado em atitudes. Não adianta dizer que ama e tem fé se não tiver as boas
obras (Tg 2.14). A fé sem obras e sem amor é morta (Tg 2.17,26). O amor precisa
ser visto mediante as nossas obras. Existem muitas pessoas carentes e
necessitadas que precisam do nosso amor e ajuda.
3. Cheios do Espírito e de amor. O
amor é gerado em nossos corações pela ação do Espírito Santo. Não podemos nos
esquecer que somos templo, habitação do Consolador. Esta virtude era uma das
características mais marcantes da Igreja Primitiva. Por quê? Porque todos ali
eram cheios do Espírito. O amor fazia com que repartissem seus bens: “Não havia,
pois, entre eles necessitado algum [...]” (At 4.34). Levava também os crentes a
amarem, mesmo sofrendo perseguição e morte (At 7.60).
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SÍNTESE DO TÓPICO (II)
O fundamento da frutificação espiritual
está em ser cheio do Espírito Santo e de amor.
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SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“O princípio da frutificação está
revelado no primeiro capítulo de Gênesis (Gn 1.1). Note que a lei agrária
estabelecida por Deus determina que cada planta e árvore produza fruto segundo
a sua espécie.
A frutificação espiritual segue o
mesmo princípio. João Batista, o precursor do Messias, exigiu dos seus
convertidos: ‘Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento’ (Mt 3.8). Em João
15.1-16, Jesus enfatizou este princípio deixando claro aos seus seguidores que
para darem fruto exuberante para Deus, necessário é que antes cresçam em Cristo
e nisso perseverem seguindo os ensinos da Palavra de Deus. Boas condições de
crescimento e desenvolvimento da planta no reino vegetal, sem esquecer da boa
saúde da semente e do meio ambiente ideal e da limpeza, são elementos
indispensáveis para a boa frutificação. É também o que ocorre no reino
espiritual, na vida do crente, na Igreja, para que haja em todos nós fruto
abundante para Deus.
De que tipo de fruto Jesus estava
falando em João 15.1-16? A resposta nos é dada em Gálatas 5.22: ‘O fruto do
Espírito é: caridade, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé,
mansidão, temperança’. Em outras palavras, o fruto do Espírito é no crente a
existência de um caráter semelhante a Cristo: um caráter que testemunha de Jesus
e que o revela em seu viver diário. É a breve vida de Cristo manifesta no
cristão. Como é que o povo à nossa volta está vendo Cristo em nós? Em família,
no emprego, nas viagens, na escola, na igreja, nos relacionamentos pessoais,
nos tratos, no lazer, no porte em geral, na vida cristã?” (Bíblia de Estudo
Pentecostal. RJ: CPAD, 1995, p.1723).
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III. CHAMADOS PARA FRUTIFICAR
1. Revestidos de amor. Em
Colossenses 3.12, Paulo orienta os crentes para que se vistam de misericórdia,
benignidade, mansidão e longanimidade. Busquemos “as coisa que são de cima” (Cl
3.1,2). Suas atitudes devem refletir tal verdade. Mediante a fé no sacrifício
de Cristo, já retiramos a “roupa velha”, nossos trapos de imundícia, que é a
natureza pecaminosa.
O amor, fruto do Espírito, em nossa
vida nos conduz:
a) A frutificar em nosso
relacionamento espiritual. Passamos a experimentar uma
maior comunhão com o Pai mediante a oração, o jejum e a leitura da Palavra de
Deus.
b) A ter um relacionamento conjugal
frutífero. Se amarmos a Deus amamos também
o nosso cônjuge com um amor altruísta. Amar a esposa é um principio divino para
os maridos: “Vós, maridos, amai vossa mulher, como também Cristo amou a igreja
e a si mesma se entregou por ela” (Ef 5.25).
c) A ter um relacionamento familiar
frutífero. A esposa será submissa ao
marido e os filhos lhe serão obedientes (Ef 5.22, 6.1);
2. Se a Palavra estiver em nós. Só
é possível frutificar se Cristo e suas palavras estiverem plantados em nós.
Essa também é a condição para que as nossas orações sejam ouvidas e respondidas
(Jo 15.7). É por intermédio das palavras de Jesus, ou seja, por meio de seus
ensinamentos, que podemos orar corretamente, segundo a vontade do Pai. As
palavras de Jesus fazem com que venhamos nos tornar semelhantes a Ele.
3. Cumprindo a lei. Na
Epístola aos Romanos, Paulo trata com profundidade a respeito da lei. Ele
mostra que somente o que ama tem condições de cumprir a lei: “[...] quem ama
aos outros cumpriu a lei” (Rm 13.8). O apóstolo também exorta os crentes,
afirmando que “o cumprimento da lei é o amor” (Rm 13.10). O amor de Cristo, em
nós, nos ajuda a observar os mandamentos e princípios divinos para a nossa
vida.
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SÍNTESE DO TÓPICO (III)
Fomos chamados do mundo para frutificar
para a glória de Deus.
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SUBSÍDIO DIDÁTICO
Copie no quadro o esquema abaixo.
Depois faça aos alunos a seguinte pergunta: “Qual o propósito da frutificação
na vida do crente?”. Incentive a participação de todos e ouça as respostas dos
alunos. Explique que no Reino de Deus tudo tem um propósito. Em relação ao
fruto do Espírito Santo não é diferente. Em seguida, utilize o quadro para
mostrar os reais propósitos da frutificação espiritual.
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CONCLUSÃO
O amor de Deus por nós é singular.
Quando experimentamos desse amor somos transformados e, então, passamos a
produzir o fruto do Espírito. Que venhamos a frutificar em todas as áreas da
nossa vida, a fim de que o nome de Jesus, o nosso amado, seja glorificado e
exaltado.
PARA REFLETIR
A respeito de uma vida de frutificação, responda:
O que é preciso para o crente frutificar?
Ele precisa estar ligado à Videira Verdadeira. É Cristo em nós que nos
permite produzir o fruto do Espírito. Sem Ele nada podemos (Jo 15.4).
Qual o propósito de uma vida frutífera?
O propósito de uma vida frutífera é tão somente glorificar o Pai (Jo
15.8).
No texto de João 15 quem é a videira? Quem são os
ramos?
A videira é o próprio Senhor Jesus Cristo e os ramos são todos os
discípulos de Cristo.
O que significa podar?
Podar é aparar os ramos que estão atrapalhando o desenvolvimento da
planta.
Quem é o nosso exemplo perfeito de amor?
Jesus Cristo.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Uma vida de frutificação
Só é possível frutificar no Reino de
Deus se estivermos em Cristo Jesus. Esta é a conclusão que seu aluno precisa
chegar ao final deste trimestre. Ao longo dele, vimos o caráter bíblico e
prático acerca do Fruto do Espírito como oposição às Obras da Carne. Neste
trimestre, destacamos o embate que se dá na vida do cristão em relação ao
“frutificar” no Reino de Deus e o de manifestar as obras da carne. Nesse
aspecto, trabalhamos as seguintes oposições: Alegria x Invejas; Paz x
Inimizades; Paciência x Dissensões; Benignidade x Porfias; Bondade x
Homicídios; Fidelidade x Idolatria e Heresias; Mansidão x Pelejas; Temperança x
Prostituição e Glutonaria. Concluindo que o amor é a razão ímpar para
frutificarmos na presença do Senhor. Propositalmente, o tema do amor foi
colocado como o último na lista do Fruto do Espírito.
Por isso, a parábola da vinha ganha
uma grande importância em nosso estudo. Fomos chamados para dar fruto no Reino
de Deus, onde, segundo o teólogo Benny C. Aker, “Jesus é o tronco, o Pai é o
jardineiro e os crentes em Jesus são os ramos” (Comentário Bíblico
Pentecostal Novo Testamento, p.587). O que João 15 deixa muito claro é que
ninguém pode frutificar no Reino de Deus se não estiver firmado em nosso
Senhor: “Eu sou a videira, vós, as varas; quem está em mim, e eu nele, este dá
muito fruto, porque sem mim nada podereis fazer” (15.5). Todo discípulo é
chamado por Jesus para dar muito fruto. Mas há uma pergunta imediata que
precisa ser feita: Que fruto é este?
O texto bíblico responde
taxativamente: “O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim
como eu vos amei. [...] Vós sereis meus amigos, se fizerdes o que eu vos mando.
[...] Isto vos mando: que vos ameis uns aos outros” (vv.12,14,17). De modo que
o teólogo Donald Stamps confirma esse entendimento e o amplia conforme Gálatas
5: “Todos os cristãos são escolhidos ‘do mundo’ (v.19) para ‘dar fruto’ para
Deus (vv.2,4,5). Essa frutificação se refere (1) às virtudes espirituais tais
como as mencionadas em Gl 5.22,23 — amor, gozo, paz, longanimidade,
benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança (cf. Ef 5.9; Cl 1.10; Hb 12.11;
Tg 3.18) e (2) à conversão a Cristo doutras pessoas (4.36,12.24)” (Bíblia de
Estudo Pentecostal, p.1603).
Portanto, conscientize os alunos a
buscarem a frutificar no Reino de Deus, na força do Espírito Santo amando a
Deus e ao próximo na perspectiva do Fruto do Espírito.
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