Data: 12 de Março de 2017
TEXTO ÁUREO
“Melhor
é o longânimo do que o valente, e o que governa o seu espírito do
que o que toma uma cidade” (Pv
16.32).
VERDADE PRÁTICA
A
temperança ajuda o crente a ser moderado em todas as áreas e
circunstâncias da vida.
LEITURA DIÁRIA
Segunda
— Rm 6.12
Temperança
sobre o corpo
|
Quarta
— 2Pe 1.5,6
Temperança
e domínio próprio
|
Sexta
— Tt 2.2
Temperança
na terceira idade
|
Terça
— Tg 3.2
Temperança
sobre a língua
|
Quinta
— Pv 23.2
Temperança
na alimentação
|
Sábado
— Gl 5.22
Temperança,
fruto do Espírito
|
LEITURA BÍBLICA EM CLASSE
1
João 2.12-17.
12
— Filhinhos,
escrevo-vos porque, pelo seu nome, vos são perdoados os pecados.
13
— Pais,
escrevo-vos, porque conhecestes aquele que é desde o princípio.
Jovens, escrevo-vos, porque vencestes o maligno. Eu vos escrevi,
filhos, porque conhecestes o Pai.
14
— Eu
vos escrevi, pais, porque já conhecestes aquele que é desde o
princípio. Eu vos escrevi, jovens, porque sois fortes, e a palavra
de Deus está em vós, e já vencestes o maligno.
15
— Não
ameis o mundo, nem o que no mundo há. Se alguém ama o mundo, o amor
do Pai não está nele.
16
— Porque
tudo o que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência
dos olhos e a soberba da vida, não é do Pai, mas do mundo.
17
— E
o mundo passa, e a sua concupiscência; mas aquele que faz a vontade
de Deus permanece para sempre.
HINOS SUGERIDOS
3,
8 e 97 da Harpa Cristã.
OBJETIVO GERAL
Mostrar
que a temperança ajuda o crente a ser moderado em todas as
circunstâncias.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Abaixo,
os objetivos específicos referem-se ao que o professor deve atingir
em cada tópico. Por exemplo, o objetivo I refere-se ao tópico I com
os seus respectivos subtópicos.
-
I. Saber que a temperança nos ajuda a ter o domínio das inclinações carnais;
-
II. Mostrar que a prostituição e a glutonaria são um descontrole da natureza humana;
-
III. Compreender que o crente precisa viver em santidade, deixando os excessos.
INTERAGINDO COM O PROFESSOR
Na
lição de hoje estudaremos a temperança, fruto do Espírito, em
contraposição a prostituição e a glutonaria, obras da carne. Como
crentes precisamos ter uma vida moderada, equilibrada e santa. A
prostituição e a glutonaria são um pecado contra o nosso corpo,
que é morada do Espírito Santo. Tudo que agride o nosso corpo é
pecado, pois fere e macula a morada de Deus. Jamais podemos nos
esquecer que o nosso corpo é habitação do Espírito Santo, por
isso, precisamos cuidar bem dele evitando tudo que possa manchá-lo e
fazê-lo adoecer.
COMENTÁRIO
INTRODUÇÃO
Nesta
lição, veremos que o crente deve ser livre de qualquer
intemperança. Ele precisa ter o fruto do Espírito Santo, vivendo
com equilíbrio, em tudo sendo moderado a fim de que o nome do Senhor
seja exaltado mediante suas ações. Estudaremos a temperança como
um dos aspectos do fruto do Espírito em oposição à glutonaria e à
prostituição.
PONTO
CENTRAL
O crente precisa viver de modo moderado.
I.
TEMPERANÇA, O DOMÍNIO DAS INCLINAÇÕES CARNAIS
1.
Vivendo de modo sóbrio. Podemos comparar o crente
que vive segundo a carne, dominado pela velha natureza, a um vulcão
ativo que está sempre prestes a entrar em erupção. O que o vulcão
lança de seu interior? Gases venenosos, lava incandescente e fogo. A
erupção pode devastar cidades inteiras e fazer milhares de vítimas.
Assim é o crente que não tem o fruto do Espírito. Do seu interior,
procede somente aquilo que é mau (Lc 6.45). Precisamos ser comedidos
em nossas palavras e atitudes, procurando ser cheios do Espírito
Santo diariamente (Ef 5.18). Fomos salvos pela graça divina e essa
graça nos ensina a rejeitar as obras da carne e a vivermos de modo
sóbrio, justo e piedoso (Tt 2.11).
No
grego, a palavra temperança é enkráteia,
que significa autocontrole, disciplina (2Pe 1.6; Tt 1.8). Este
vocábulo é também utilizado por Paulo para tratar a respeito da
pureza sexual (1Co 7.9). Já em 1 Coríntios 9.25, ele é empregado
para destacar a disciplina de um atleta. Paulo desejava que os
crentes entendessem que é o Espírito Santo que nos ajuda a ser
disciplinados e comedidos. Com a ajuda de Deus, Paulo tinha suas
vontades e desejos em sujeição (1Co 9.27).
Talvez
você pense que as palavras mansidão e temperança sejam sinônimas,
porém existe diferença entre elas. Mansidão é saber se controlar
em um momento de ira, ou irar-se no momento certo. Já a temperança
está relacionada à questão do impulso sexual, glutonaria e às
questões da carne.
2.
Temperança e qualidade de vida. Temperança
significa ter controle sobre seus desejos e atitudes. Quem tem
temperança tem qualidade de vida. Deus não proíbe você de comer,
beber e ter uma vida de conforto e felicidade. Contudo, Ele deseja
que vivamos de modo sóbrio e equilibrado. Uma pessoa que tem domínio
próprio sabe se controlar em toda e qualquer situação. Por não
terem a temperança como fruto do Espírito, muitos estão vivendo
sem pudor, cometendo toda a sorte de excessos, envergonhando o nome
de Cristo e a Igreja do Senhor. Sabemos que o que é nascido da carne
é carne, mas o que é nascido do Espírito é espírito, logo vive
de modo equilibrado e não tem prazer nas concupiscências desse
mundo (Jo 3.6). Precisamos diariamente nos encher do Espírito Santo
para não cumprirmos os desejos da carne (Gl 5.16). As obras da carne
são conhecidas, e sua mortificação só é possível quando somos
completamente dominados pelo poder do Espírito Santo.
3.
A temperança na vida de Cristo. Jesus se fez homem e
habitou entre nós (Jo 1.14), mas Ele não pecou e jamais
experimentou as obras da carne. Jesus era cheio do Espírito Santo
(Lc 4.18), razão pela qual pôde vencer as tentações da carne, do
mundo e do Diabo (Hb 4.15). A velha natureza deseja apenas o que é
desse mundo: comida, bebida e prazeres pecaminosos. Porém, quando
vivemos orientados e guiados pelo Espírito, somos equilibrados e não
deixamos que as paixões carnais nos vençam.
SÍNTESE
DO TÓPICO (I)
A
temperança, fruto do Espírito, nos ajuda a termos domínio contra
as inclinações carnais.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“A
palavra grega egkrateia significa
‘temperança’ ou ‘domínio próprio’ até sobre paixões
sensuais. Inclui, portanto, a castidade. Essa ênfase não aparece
nos textos de Romanos 12 e 1 Coríntios 12—14. Por outro lado, o
contexto anterior oferece um tratamento completo do assunto. Em
Efésios 4.17-22, a vida nova é contrastada nitidamente com a
antiga. A imoralidade não tem lugar na vida de uma pessoa que
procura ser vaso de bênçãos nas mãos de Deus. Se o viver santo
não acompanhar os dons, o nome de Cristo é envergonhado. O
ministério verdadeiramente eficaz perde seu impacto. Os milagres
talvez continuem durante algum tempo, mas Deus não recebe nenhuma
glória. Os milagres não garantem a santidade, porém a santidade é
vital para o verdadeiro ministério espiritual” (HORTON, Stanley
H. Teologia
Sistemática: Uma
perspectiva pentecostal.
1ª Edição. RJ: CPAD, 1996, p.492).
II.
PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA, O DESCONTROLE DA NATUREZA HUMANA
1.
Fugi da prostituição. O vocábulo prostituição no
grego é porneia e
significa imoralidade, relações sexuais ilícitas. Como novas
criaturas, precisamos abster-nos da prostituição e de todo o tipo
de infidelidade conjugal. Vivemos em uma sociedade que aceita e
propaga o sexo antibíblico e profano. Não podemos nos conformar com
esse mundo e não podemos jamais esquecer de que devemos ser “sal”
e “luz” neste mundo (Mt 5.13-16; Rm 12.2).
2.
A disciplina em casos de prostituição. Paulo teve
sérios problemas com a imoralidade na igreja em Corinto (1Co 5.1).
Um dos crentes estava mantendo relacionamento sexual com sua
madrasta. O apóstolo tratou esse caso de imoralidade com seriedade e
temor. O pecado precisa de disciplina, pois, caso contrário, haverá
a corrupção generalizada (vv.6-8). O propósito da disciplina não
é humilhar ou ferir aquele que pecou, mas preservar a pureza moral
na igreja. A Palavra de Deus nos adverte a fugir da prostituição:
“Fugi da prostituição [...]” (1Co 6.18). Nosso corpo pertence
ao Senhor, pois Ele nos criou (1Co 6.13). Que jamais venhamos a usar
nossos membros para a prostituição, mas para manifestar a glória
de Deus.
3.
A glutonaria e seus males. Glutão é aquele que come
em excesso e com voracidade. Tal atitude revela falta de equilíbrio
espiritual e emocional. Até mesmo na hora de nos alimentarmos
precisamos ter parcimônia. Enquanto a prostituição é um pecado
com o corpo, a glutonaria é um pecado contra o corpo. Salomão
adverte aos que comem em excesso (Pv 23.2). Nosso corpo é templo do
Espírito Santo, por isso, precisamos cuidar bem dele, tendo uma
alimentação saudável e equilibrada (1Co 6.19). Muitos estão
enfrentando sérios problemas de saúde porque não foram
equilibrados em sua alimentação. Sabemos que a gordura, o sal e o
açúcar em excesso trazem sérios prejuízos para a nossa saúde.
Porém, muitos continuam a ingerir tais alimentos, mesmo sabendo que
trarão sérios prejuízos à saúde. Muitos maltratam o corpo e
depois ficam a clamar a Deus por um milagre. Façamos a nossa parte.
SÍNTESE
DO TÓPICO (II)
A
prostituição e a glutonaria, obras da velha natureza, são um
descontrole da natureza humana.
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
Prostituição
“A
Bíblia defende consistentemente a pureza moral e mantém uma posição
firme contra a prostituição de qualquer tipo. Várias proibições
podem ser encontradas na lei mosaica (Lv 19.29; 21.7,14; Dt 22.21). O
livro de Provérbios está repleto de advertências àqueles que
desejam procurar prostitutas. Os mesmos riscos eram enfrentados pelos
crentes do Novo Testamento, pois vários cultos da fertilidade ainda
prevaleciam no Império Romano e o aspecto geral da moralidade no
primeiro século era bastante baixo. A proibição contra a
prostituição era incluída nas proibições gerais sobre os
relacionamentos sexuais ilícitos, claramente expressas no Novo
Testamento” (Dicionário
Bíblico Wycliffe. 1ª
Edição. RJ: CPAD, 2009, p.1254).
Glutonaria
“Truphe,
‘luxo, suntuosidade, afetação, diversão, festança, folia’, é
encontrada em 2Pe 2.13 (‘deleites’, literalmente, ‘contando se
divertir no dia do prazer’). Em Lucas 7.25, é usada com a
preposição em, ‘em’, e traduzido por ‘em delícias’.
Komos,
‘divertimento, folia, pândega, orgia’, a concomitância e
consequência da bebedeira, é traduzido no plural em Romanos 13.13;
Gl 5.21 e 1Pe 4.3 (‘glutonarias’).
Gaster (glutão)
denota ‘barriga, ventre’. É usado em Tito 1.12, com o
adjetivo argos, ‘ocioso,
preguiçoso’, metaforicamente, para significar glutão; em outro
lugar, ocorre em Lucas 1.31” (Dicionário Vine: O
significado exegético e expositivo das palavras do Antigo e do Novo
Testamento. 1ª Edição. RJ: CPAD, 2009, p.676).
CONHEÇA MAIS
Temperança
“A
temperança não é apenas moderação. É controle próprio. O verbo
correspondente é usado para os atletas que precisam se controlar em
tudo para serem vitoriosos (1 Coríntios 9.25). O Espírito nem
sempre remove todos os desejos da carne, e, certamente, nem todos os
impulsos e tendências da carne. Mas parte do seu fruto é que Ele
nos ajuda a desenvolver o autocontrole que domina esses desejos,
impulsos, paixões e apetites. O autocontrole não aparece
automaticamente. O que o Espírito faz é ajudar-nos a disciplinar a
nós mesmos”. Para conhecer mais leia, A
Doutrina do Espírito Santo,
CPAD, p.194.
III.
VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO E DEIXANDO OS EXCESSOS
1.
Agradando a Deus em tudo. Pela graça de Jesus, somos
salvos e já experimentamos a regeneração. Como novas criaturas,
precisamos viver de modo a agradar ao Senhor. Seja santo na sua
maneira de vestir, falar, comer, em seus relacionamentos, etc. Quem
ama a Deus, deseja agradá-lo em tudo e tem prazer em cumprir a sua
lei. A Bíblia diz que nos últimos dias, por aumentar a iniquidade,
o amor de muitos esfriaria (Mt 24.12). É o que temos visto. Falta
amor genuíno para com o Pai e, logo, também falta santidade,
moderação e bom senso.
2.
Santificação. Que venhamos abandonar o pecado e
buscar a santificação, pois sem ela não poderemos ver ao Senhor
(Hb 12.14). Quando falamos em pecado, em geral, as pessoas pensam
logo em adultério, homossexualismo e roubo. Mas pecado significa
tudo o que não agrada a Deus. O Senhor deseja que tenhamos uma vida
santa, produzindo o fruto do Espírito. Vida santa significa honrar o
próprio corpo, evitando os pecados sexuais: “Que cada um de vós
saiba possuir o seu vaso em santificação e honra” (1Ts 4.4). É
importante ressaltar que “vaso” neste contexto significa o corpo
do crente. O sexo entre os cônjuges não é pecado, mas precisamos
compreender que nossos corpos são santos. Marido e a esposa precisam
respeitar um ao outro e cuidar um do outro.
3.
Deixando os excessos. Viver de maneira que agrade a
Deus é difícil, mas é possível. É possível porque não estamos
sozinhos. O Espírito Santo, que habita em nós, deseja nos ajudar a
abandonar todo excesso e todo o pecado. Ele nos ajuda a ter uma vida
equilibrada, sadia e santa.
SÍNTESE
DO TÓPICO (III)
Precisamos
viver em santidade, deixando os excessos, em todas as áreas da nossa
vida, de lado.
SUBSÍDIO BIBLIOLÓGICO
“Embora
vivessem numa sociedade onde o pecado sexual era comum e aceitável,
os apóstolos não transigiam com a verdade e a santidade de Deus.
Não rebaixaram os padrões morais para acomodá-los às ideias e
tendências daquela sociedade. Sempre que se deparavam com baixo
padrões morais em alguma igreja (cf. Ap 2.14,15,20), repreendiam-na
e procuravam corrigi-la. Considerando padrões a baixa moralidade que
prevalece em nossos dias, precisamos de dirigentes do tipo dos
apóstolos, para conclamar a igreja a obedecer aos padrões divinos
de retidão” (Bíblia
de Estudo Pentecostal. RJ:
CPAD, 1995, p.1847).
CONCLUSÃO
A
temperança, como fruto do Espírito Santo, nos ajuda a ter uma vida
disciplinada e feliz. Que venhamos ser cheios do Espírito,
aprendendo com Ele a disciplina espiritual em todas as áreas de
nossa vida.
PARA REFLETIR
A
respeito de vivendo de forma moderada, responda:
De
acordo com a lição, como devemos viver?
Devemos
viver de modo sóbrio, santo.
Qual
a palavra utilizada no grego para temperança e qual o seu
significado?
No
grego, a palavra temperança é enkráteia, que significa
autocontrole, disciplina.
Qual
a diferença entre mansidão e temperança?
Mansidão
é saber se controlar em um momento de ira, ou irar-se no momento
certo. Já a temperança está relacionada à questão do impulso
sexual, glutonaria e as questões da carne.
Qual
a recomendação de Salomão para o glutão?
“E
põe uma faca à tua garganta, se és homem glutão” (Pv 23.2).
Relacione
alguns males da glutonaria.
É
obra da carne, pecado contra Deus. Pode causar obesidade,
hipertensão, diabetes, etc.
SUBSÍDIOS ENSINADOR CRISTÃO
Vivendo
de forma moderada
Vivemos
numa sociedade onde os excessos da vida são estimulados diariamente,
como o acesso ao consumo diante das propagandas midiáticas
prometendo “céus e terras”. Os Shoppings
Centers talvez seja o maior exemplo do reflexo desse
espírito consumista. A imagem dos rodízios, onde as pessoas comem
muito mais do que seria o adequado para o seu bem estar. Os valores
exorbitantes de aparelhos de telefone celular, bolsas importadas e
tantos outros itens que não fazem parte da realidade econômica da
maioria das pessoas, mas que impõem a ela a necessidade de adquirir
sem poder. Esse é o “espírito” do nosso tempo!
O
ser humano anda na corda bamba entre o equilíbrio e a falta de
moderação. Em Gálatas, a palavra grega que aparece para
prostituição é porneia.
O termo se refere a todo tipo de imoralidade sexual. Note que as três
palavras que aparecem no texto bíblico de Gálatas 5 —
prostituição, impureza e lascívia —, embora tenham significados
distintos, têm a mesma conotação: imoralidade sexual. Ou seja, a
conduta que vai à contramão da vontade de Deus em relação à vida
sexual. Aqui, há um grande apelo do apóstolo aos crentes da Galácia
para cultivarem uma vida íntima de acordo com a vontade de Deus.
Isso demandaria equilíbrio espiritual!
Junto
com a glutonaria, podemos destacar também as bebedices. Com
glutonaria, o texto bíblico se refere ao ato de comer demasiadamente
ao ponto de se tornar em vício. Ao lado das bebedices, a glutonaria
está numa posição onde o apóstolo Paulo rechaça o vício na vida
dos que seguem a Jesus. Os vícios descritos em Gálatas revelam um
estilo de vida hedonista, fruto da cultura pagã dos tempos de Paulo.
Cada um vivia conforme seu gosto e sua maneira de ver a vida. O que
não é diferente da realidade atual. Por isso, somos instados pelo
apóstolo a ter uma vida equilibrada, manifestando a virtude da
temperança em toda a nossa maneira de viver.
A
palavra “temperança” também é apontada como “domínio
próprio” ou “autodomínio”. Conforme 1 Coríntios 9.27, a
palavra mostra que a temperança ou o autodomínio é uma virtude do
Espírito Santo que nos ajuda a dominar nossos impulsos carnais. É a
virtude de conter a si mesmo, conter todos os vícios enumerados pelo
apóstolo Paulo: a prostituição, a impureza, a indecência, a
glutonaria e as bebedices. Deus nos dar poder para resistir e nunca
nos deixarmos dominar por esses vícios.
Por
Dc. Geazi Inácio
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