Breve histórico
No final do 1º século a Igreja travou forte batalha apologética contra o gnosticismo. Quem mais se destacou foi o Apóstolo João, como pode notar através de suas cartas e do Evangelho que escreveu o qual foi o último dos quatro Evangelhos e cujo propósito foi justamente combater a doutrina dos nicolaítas. A Igreja batalhou pela fé que uma vez foi dada aos santos e saiu vitoriosa. Mas, de resto, ficou os ebionitas de onde surgiram os monarquianistas modais, que criam num Deus de unidade absoluta (yachidh) e que se manifesta de diferentes modos. Também conhecidos como modalistas ou sabelianistas, pois o Bispo Sabélio foi quem mais se destacou na pregação desta heresia. Em 263 A.D., Dionísio de Alexandria enfrentou o próprio Sabélio, derrotando o sabelianismo. Em 1913 John Schepp fundou a seita “Só Jesus” trazendo à tona esta mentira hoje conhecida como unicismo. Daí veio a Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Palavra Original e o grupo “Voz da Verdade” da Igreja Voz da Verdade, entre outros. O unicismo não faz parte do movimento evangélico, pois nega uma doutrina fundamental do cristianismo: A Santíssima Trindade.
Quando Tertuliano, escritor cristão de
língua latina, criou a expressão “Trinitas”, que significa Trindade, ele não
estava criando a doutrina da Santíssima Trindade, pois esta doutrina é bíblica
e está provada no contexto bíblico desde o Pentateuco que data de cerca de 1400
a. C. e em toda a Bíblia.
HISTÓRIA DO
UNICISMO MODERNO OU RETORNO DA VELHA HERESIA SABELIANA
Essa doutrina surgiu em uma reunião
pentecostal das igrejas Assembléias de Deus realizada em abril de 1913, em
Arroyo Seco, nos arredores de Los Angeles, na Califórnia, numa cerimônia de
batismo. O preletor, R. E. McAlister, disse que os apóstolos batizavam em nome
do Senhor Jesus e não em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, e quando as
pessoas ouviram isso ficaram atônitas. McAlister foi notificado que seu ensino
possuía elementos heréticos. Ele tentou esclarecer sua prédica, mas ela já
havia produzido efeito. Um de seus ouvintes era John Sheppe que após aquela
mensagem, passou uma noite em oração, refletindo a mensagem de McAlister e
concluiu que Deus havia revelado o batismo verdadeiro que seria somente em nome
de Jesus. Também Franck J. Ewart, australiano, adotou essa doutrina e em 15 de
abril de 1914 levantou uma tenda em Belvedere, ainda nos arredores de Los
Angeles, e passou a pregar sobre a fórmula batismal de Atos 2.38. Comparando
com Mt 28.19, chegou à conclusão de que o nome de Deus seria então somente o
nome Jesus.
É verdade que o batismo somente no nome
de Jesus era praticado por pastores pentecostais como Howard Goss e Andrew
Urshan, mas foi somente com Franck J. Ewart que o batismo em nome de Jesus
desenvolveu teor teológico próprio. Assim, em 15 de abril de 1914, Franck J.
Ewart e Glenn Cook se batizaram mutuamente com a nova fórmula. Esse movimento
começou então a crescer em cima dessa polêmica e ficou conhecido por vários
nomes como: Nova Questão, movimento Somente Jesus, o Nome de Jesus, Apostólico,
ou Pentecostalismo Unicista.
A essência da doutrina unicista é a
centralização no nome de Jesus. Os teólogos unicistas entendem que a expressão
em nome, de Mateus 28.19 referindo ao Pai, Filho e Espírito Santo são apenas
nomes singulares de Jesus. Assim, o que parecia ser apenas uma polêmica
referente à fórmula batismal resultou na negação da doutrina da Trindade. Os
unicistas não aceitam a pluralidade de pessoas na unidade Divina, qualquer
referência à idéia de Trindade eles interpretam como sendo várias manifestações
de Deus ou de Jesus. Logo não são contra a Trindade pelo fato de não crer que
Jesus seja Deus, mas ironicamente pelo fato de crer que Deus é só Jesus.
O QUE DIZ
O UNICISMO?
O Unicismo diz que Jesus
é Deus Pai e é o Espírito Santo...Será???
Dentro da unidade do único Deus existem
três pessoas distintas, o Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estes três
compartilham da mesma natureza e atributos; então, com efeito, estes três são o
único Deus.
Há muitos cristãos evangélicos que
consideram o movimento Pentecostal Unicista (também conhecido como "Só
Jesus") como um movimento cristão evangélico. A realidade é que este
movimento está muito longe de ser considerado como cristão; está mais para uma
seita. Uma das definições teológicas de seita é: Qualquer grupo que se desvia
das doutrinas fundamentais do cristianismo, como a Trindade, a divindade de
Jesus Cristo e a salvação pela graça, através da fé em Jesus Cristo somente.
Os maiores grupos o melhores conhecidos
que compõem o movimento Pentecostal Unicista são:
·
Igreja Apostólica da Fé em Cristo Jesus
·
Igreja Pentecostal Unida
·
Igreja Pentecostal da Fé Apostólica
·
Igreja Evangélica Cristo Vive (Miguel Angelo)
·
Outros grupos independentes que também crêem na unicidade de Deus, como
por exemplo, a "Igreja Voz da Verdade", "Pentecostal
Unida do Brasil", "Tabernáculo da Fé", "Igreja
de Deus do Sétimo Dia", "Testemunhas de Jeova" e etc...
Os unicistas negam uma doutrina
fundamental do Cristianismo: a doutrina da Trindade.
Este artigo foi escrito exclusivamente
para alertar ao corpo de Cristo acerca deste movimento sectário e demonstrar à
luz das Escrituras como os Unicistas estão equivocados sobre a verdadeira
natureza de Deus. Seguimos a orientação de Judas 3, que nos exorta a lutar
ardentemente pela fé que uma vez por todas foi dada aos santos.
O ARGUMENTO UNICISTA
A Igreja, através dos séculos, sempre
ensinou que dentro da unidade do único Deus existem três pessoas distintas: o
Pai, o Filho e o Espírito Santo; e estás três pessoas compartilham da mesma
natureza e atributos; então, com efeito, estas três são o único Deus.
A teologia unicista ensina que Jesus
Cristo é o Pai encarnado, e que o Espírito Santo é Jesus Cristo também. Estes
ensinamentos são o pilar da teologia unicista. Esta noção, se dá pra assim
chamar, será que está em harmonia com as Escrituras??
O SENHOR NOSSO
DEUS É O ÚNICO SENHOR
O texto clássico que denota a doutrina
monoteísta de DEUS é Dt6:4-9 e foi citado por JESUS em Mc12:29.
O nosso DEUS é o único DEUS verdadeiro e é Onipotente, Onipresente e
Onisciente. Interessante é que a palavra “DEUS” no original neste texto em
hebraico é “Elohim” que é o plural de “Eloah” e denota uma unidade composta;
isto nos ajuda a compreender porque na criação do homem, DEUS disse: “Façamos
o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”Gn1:26, e também Is6:8,
quando Isaías ouviu a voz do Senhor que dizia: “A quem enviarei, e
quem há de ir por nós?”
Em Mc1:11 aparece distintamente e ao mesmo tempo as três
pessoas da Trindade Divina: JESUS saia das águas batismais, o ESPÍRITO SANTO
veio sobre Sua cabeça na forma corpórea de uma pompa branca e o Pai falou dos
céus: “Este é o meu Filho amado em quem tenho prazer.”
Em Jo8:17 e 18, JESUS declara literalmente que
Ele e o Pai são duas pessoas distintas e no capítulo 14:16 e 26,
que Ele e o ESPÍRITO SANTO e o Pai são três pessoas distintas. Em Ap4:8
- 5:14, JESUS claramente pega o livro da vida da mão do Pai que está
assentado no trono. JESUS nunca disse que era o Pai, antes Ele sempre o honrou,
reverenciou e fez a Sua vontade. JESUS dirigiu-se ao Pai em oração (e.g. João11:41 e cap.
17), mais de 200 vezes é referido como Filho, mais de 200 vezes referiu-se
ao Pai como alguém distinto Dele, em mais de 50 versículos podemos observar
JESUS e o Pai lado a lado. Será que JESUS estava fantasiando quando disse: “Pai,
nas tuas mãos entrego o meu Espírito”?
Não são 3 deuses e nem é um DEUS de 3 cabeças, mas são 3 pessoas, o Pai, o
Filho, e o Espírito Santo; da mesma substância, natureza e atributos, um só
DEUS.
No Novo Testamento repetidamente
encontramos expressões como estas:
Romanos
15:5-6 — "O Deus que concede perseverança e ânimo lhes dê um espírito
de unidade, segundo Cristo Jesus, para que com um só coração e uma só boca
vocês glorifiquem ao Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo".
2ª
Coríntios 1:3 — "Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, Pai
das misericórdias e Deus de toda consolação..."
Filipenses
2:10-11 — "...Para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, no céu,
na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o
Senhor, para a glória de Deus Pai".
REFUTANDO ARGUMENTO FALSOS DOS UNITARISTAS
Isaías
9:6 – o "Pai Eterno"
João
10:30 – "Eu o Pai somos um"
João
14:8, 9 – "Disse Filipe: "Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos
basta. Jesus respondeu: "Você não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu
ter estado com vocês durante tanto tempo? Quem me vê, vê ao Pai. Como você pode
dizer: ‘Mostra-nos o Pai’?"
Refutando versículo por versículo:
Isaías 9:6 – o "Pai
Eterno"
Este versículo não ensina que Jesus é o Pai. O título "Pai
eterno", refere-se ao fato de que Jesus é o Pai da eternidade; em
outras palavras, Jesus sempre existiu (João 1:1); Ele não foi criado, não teve
princípio (João 17:5).
O termo "Pai" não era o título que se costumava usar para
dirigir-se a Deus no Antigo Testamento. Assim, este versículo não ensina que
Jesus é o "Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo" (1ª
Pedro 1:3); em outras palavras, Jesus não é seu próprio Pai.
João 10:30 – "Eu o Pai somos
um"
Se Jesus houvesse querido dizer que ele é o Pai, haveria dito: "Eu
e o Pai sou um" ou "Eu sou o Pai", que
seria a expressão gramatical correta. Jesus não pode ser acusado de ter sido um
mal comunicador.
"Somos" (gr. esmen), a primeira pessoa do plural. Jesus e o
Pai são um em natureza e em essência, porque Jesus é Deus, como o Pai, mas não
é o Pai.
João 14:8, 9 – "Disse Filipe:
"Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta. Jesus respondeu: "Você
não me conhece, Filipe, mesmo depois de eu ter estado com vocês durante tanto
tempo? Quem me vê, vê ao Pai. Como você pode dizer: ‘Mostra-nos o
Pai’?"
Jesus NÃO disse a Filipe que era o Pai.
Jesus veio como representante do Pai; veio demonstrar-nos o caminho ao Pai
(v.6). Em João 5:43, Jesus disse: "Eu vim em
nome de meu Pai [na autoridade do Pai, com as credenciais do Pai], e vós não me
recebeis; se outro viesse em seu próprio nome [em sua própria autoridade, com
suas próprias credenciais; como o anticristo], a esse receberíeis".
Quantas vezes temos orado: "Pai, ajuda-me para que as
pessoas te vejam em mim". Acaso isso quer dizer que quando as pessoas
virem você, estarão vendo literalmente ao Pai? Certamente que não, nem tampouco
você estaria realmente pensando nisso, mas sim, estaria pedindo que Deus o
ajude a representá-lo corretamente diante das pessoas para que possam ver a
Deus através de sua vida. Por isso Jesus disse a Felipe: "O que me
viu, viu ao Pai", porque ver a Jesus, quem representou ao Pai foi como
se estivesse vendo ao Pai. Mas Jesus NÃO estava dizendo que ele era o
Pai.
2ª Coríntios 3:17 — "Ora, o Senhor
é o Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, ali há liberdade".
O texto não diz que "Jesus é o Espírito". Se a passagem
dissesse isto, talvez os Unicistas tivessem um ponto forte, mas como não diz
isto, eles assumem que a palavra "Senhor" se refere a Jesus Cristo.
O "Espírito" aqui é chamado de Senhor no sentido de
identificá-lo com Javé (Jeová) ou Deus, e NÃO com Jesus, já que o versículo
16 diz:"Mas quando alguém se converte ao Senhor, o véu é
retirado". Trata-se de uma referência a Êxodo 34:34: "Porém,
vindo Moisés perante o SENHOR [Javé] para falar-lhe, removia o véu até sair; e,
saindo, dizia aos filhos de Israel tudo o que lhe tinha sido ordenado".
O contexto sempre é que determina a
quem se está referindo quando a palavra "Senhor" é usada. No
versículo 17 a palavra "Senhor" está referindo-se a Javé e não a
Jesus, já que o versículo 16 e todo o contexto assim demonstra.
Se os Unicistas estivessem sempre corretos ao interpretar
"Senhor" como "Jesus", como ficaria Filipenses 2:11?
O texto diz: "E toda língua confesse que Jesus Cristo é o
Senhor, para a glória de Deus Pai". Seguindo a linha de raciocínio
dos Unicistas, teríamos de concluir erroneamente que: "E toda
língua confesse que Jesus Cristo é o Jesus...". Isto não é o que
este versículo está dizendo, mas o que está ensinando é que: "E
toda língua confesse que Jesus Cristo é Deus". Porém, não Deus, o Pai,
porque no mesmo versículo diz que isso será feito "para a
glória de Deus Pai".
Romanos 8:9 — "Entretanto, vocês
não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de
Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a
Cristo".
Este versículo NÃO mostra que Jesus é o Espírito Santo. A única coisa
que está dizendo é que se alguém não tem o Espírito que produz fé em Cristo e
demonstra o caráter de Cristo ou seja "o Espírito de Cristo", ele não
é parte do corpo daquele que morreu por nossos pecados. Ele é todavia controlado
pela "natureza pecaminosa".
O versículo 11 faz distinção bem clara entre o Pai que levantou a Jesus
dos mortos, o Espírito pelo qual Jesus foi levantado e Jesus, quem foi
levantado. Não se pode ignorar a distinção de pessoas apresentada neste
versículo.
O que é a doutrina das manifestações de Deus
pregada pelos unitaristas? Quais seus erros e como essa doutrina nega que Jesus
é o Filho de Deus?
O unitarismo não é uma religião, mas uma
doutrina adotada por vários grupos religiosos no decorrer da História. O
unitarismo teológico nega a Trindade Divina, admitindo apenas uma pessoa.
O pensamento unitarista é muito antigo, embora
não organizado em tempos remotos. As religiões monoteístas tinham de alguma
forma a ideia unitarista, mesmo que a formação doutrinária das principais
religiões monoteístas, como o judaísmo, em seu conjunto de doutrinas não
caracterizava na sua essência uma religião unitarista. Já o islamismo pode ser
caracterizado como religião unitarista, pelo fato da descrença na Trindade
Divina.
As raízes do unitarismo no cristianismo
historicamente estão relacionadas ao arianismo. Os arianos eram aqueles que
acreditavam nos fundamentos da doutrina do presbítero Ário (265-356 a.C.), da
igreja de Alexandria, que negava a Trindade. As especulações teológicas de Ário
foram desenvolvidas com ideias gregas, que floresceram no gnosticismo. Os
arianos afirmavam que Cristo foi criado por Deus, não era eterno e era inferior
a Deus, uma espécie de divindade secundária.
Com o pensamento unitarista, os arianos
desenvolveram algumas formas no desenvolvimento dessa doutrina, se dividindo em
alguns grupos; entre esses, o grupo daqueles que negava a divindade de Cristo
com mais veemência.
O teólogo cristão Atanásio (300-373 d.C.)
confrontou-se com a doutrina de Ário, e enfatizou a interpretação "da
mesma substância". Foi mostrado que o problema poderia ser solucionado
pelo reconhecimento de "uma natureza e três pessoas".
Os unitarista sempre colocaram as supostas
manifestações de Deus, na tentativa de justificar sua falsa hermenêutica;
muitos deles alegaram sonhos, visões, presença de anjos e outras revelações,
que induziam as pessoas a seguirem seus ensinamentos. Os unitaristas antigos e
modernos divergem em algumas doutrinas: algumas são unitaristas por terem como
crença somente o Pai; outros, somente o Filho, e outros ainda, somente o
Espírito Santo, mas são todos unitaristas.
No islamismo, Jesus Cristo não é Deus, não tem atributos
divinos, não morreu na cruz, não ressuscitou, não é Salvador. Os textos do
Alcorão são bem claros, sem dificuldades de interpretação. A primeira
manifestação de Deus para os muçulmanos dizem ter sido através do anjo Gabriel,
que para o islã é interpretado como a mesma pessoa do Espírito Santo.
Para as Testemunhas de Jeová, a manifestação de Deus à
humanidade não é através de Jesus, por isso negam sua divindade. Porém, é
destacado com' veemência na doutrina apostólica, que Jesus Cristo é a
verdadeira manifestação de Deus ao mundo.
"O que era desde o princípio... e a vida se
manifestou, e nós a temos visto, e dela damos testemunhos, e vo-la anunciamos,
a vida eterna, a qual estava com o Pai e nos foi manifestada", Uo 1.1-2.
Em l João 5.20, destacam-,.-se as seguintes verdades contrárias às mentiras
unitaristas:
a) O Pai e o filho são duas pessoas distintas:
"Também sabemos que o Filho de Deus..."
b) O Filho é a verdadeira manifestação do Pai para
a salvação da humanidade:"...o Filho de Deus é vindo e nos tem dado entendimento para
reconhecermos o verdadeiro..."
c) O Espírito Santo, a terceira pessoa da Trindade, nos esclarece acerca de Jesus
para não sermos confundidos: "E estamos no verdadeiro, em seu Filho, Jesus
Cristo" (comparar com l João 4.13).
d) O Filho é Deus: Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
A Bíblia revela que dentro da essência una de Deus subsistem três pessoas distintas:
Pai, Filho e Espírito Santo. As três pessoas
compartilham uma só natureza divina comum, O Deus único existe numa pluralidade
de três pessoas identificáveis, distintas.
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