
No final, relata Vieira, o que faz casais à
beira da separação pensarem duas vezes são a situação dos filhos e a
questão financeira. Como hoje mais mulheres trabalham, a dependência
econômica não segura mais o casamento. Já os filhos o fazem apenas por
tempo limitado.
(Folha.com)
(Folha.com)

Nota:
Não vou levar em conta o fato de que o autor do texto é o ateu
declarado Hélio Schwartsman, porque creio que os jornalistas podem ser
honestos mesmo quando abordam pautas e assuntos que lhes são sensíveis
e/ou dos quais discordam. A questão é: A pesquisa mostra que religião
não evita divórcios ou que a verdadeira religião não está sendo vivida
entre os casais? Não é novidade que a maior parte da população apenas se
diz religiosa ou segue algum tipo de tradição religiosa familiar, mas
sem compromisso com Deus ou com a Bíblia. Se a pesquisa fosse mais
detalhada, perceberia que os casais profundamente religiosos (que fazem
culto familiar, frequentam a igreja juntos, leem e estudam a Bíblia)
geralmente são mais felizes, tolerantes e vivem em harmonia.[MB]
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