Estamos iniciando mais um trimestre e como sempre fazemos, antes de iniciarmos a 1ª lição do trimestre, realizamos a apresentação do comentarista e das lições que serão estudadas e só assim começamos a lição; então vamos lá.
INTERAÇÃO
Prezado professor, pela graça de Deus
iniciaremos mais um trimestre. Estudaremos o tema “Vencendo as aflições
da vida”. Não são poucas as afirmações equivocadas de que “o crente não
sofre neste mundo”. No entanto, veremos, na presente lição, exatamente o
contrário do que se é postulado em alguns arraiais evangélicos. O
comentarista desse trimestre é o pastor Eliezer de Lira e Silva,
conferencista em Escolas Bíblicas e diretor do projeto missionário “Ide
Ensinai”, em Moçambique, África. Aproveite a oportunidade para enfatizar
que a vontade de Deus para nossas vidas é boa, perfeita e agradável.
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA
No primeiro tópico da lição, o comentarista descreve
alguns acontecimentos de ordem natural, econômica e física no mundo que
habitamos. Nele relatam-se as crises afirmando que essas abatem-se
sobre os ímpios, mas também se sobrepõem aos crentes fiéis a Jesus. Com o
auxílio da estrutura abaixo (reproduza de acordo com as suas
condições), peça para a turma preencher as respectivas colunas com
reportagens de revistas, jornais e internet destacando as crises e
tragédias de ordens expostas no diagrama sugerido. Conclua o tópico
dizendo que esses acontecimentos se dão e/ou se deram tanto a ímpios
quanto a cristãos.
Subsídio Apologético
“Sofrer faz algum sentido?
‘Um Deus que não aboliu o sofrimento — pior
ainda, um Deus que aboliu o pecado precisamente pelo sofrimento — é um
escândalo para a mente moderna’ (Peter Kreeft).
[...] É vital reconhecermos a historicidade da
Queda. Se a Queda é meramente um símbolo, enquanto na realidade o pecado
é intrínseco à natureza humana, então voltamos ao dilema de Einstein:
que Deus criou o mal e está implicado em nossos erros.
As Escrituras dão
uma resposta genuína para o problema do mal somente porque insiste que
Deus criou o mundo originalmente bom — e que o mal entrou num certo
ponto da história. E quando isso aconteceu, causou uma mudança
cataclísmica, distorcendo e desfigurando a Criação, resultando em morte e
destruição.
É por esse motivo que o mal é tão odioso, tão repulsivo,
tão trágico. Nossa resposta é inteiramente apropriada, e a única razão
por que Deus pode realmente nos confortar é que Ele está do nosso lado. Ele não criou o mal, e também, detesta a maneira com que isso desfigurou o trabalho de suas mãos” (COLSON, C.; PEARCEY, N. E Agora Como Viveremos? 2.ed., RJ: CPAD, 2000, p.258).
Por
Dc. Geazi Santos
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